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TECNOLOGIA DISRUPTIVA | ENTENDA O QUE É E COMO ELA AFETA O SEU TRABALHO

Ricardo Cassemiro

Tecnologias disruptivas

Nos dois últimos anos estamos presenciando um processo de transformações motivado por uma onda de inovações tecnológicas que vêm mudando, de forma significativa, a vida das pessoas e das organizações.

Essas mudanças ocorrem com muita velocidade e, por isso, é importante que todos conheçam e se mantenham atualizados sobre essas novas tendências. Atento a isso, o mundo corporativo trabalha constantemente para driblar a competitividade, pois quem não inova fica para trás.

É nessa perspectiva que surge a disrupção tecnológica, cujo intuito é o de criar e aplicar estratégias inovadoras que proporcionem maior eficiência, qualidade e benefícios para os consumidores e para as organizações, acompanhando as novas tendências.

Através da tecnologia disruptiva, mesmo empresas novas no mercado conseguem conquistar espaço, pois cria-se produtos ou serviços que geralmente são mais simples e baratos e que atendam a um público que antes não tinha acesso ao mercado.

Assim, o termo “disrupção tecnológica”, muito usado recentemente, é entendido como um novo modelo de negócios que quebra padrões ou modelos já estabelecidos, ou seja, que seja capaz de criar um novo mercado que, em geral, começa servindo um público modesto até dominar todo um segmento.

Porém, esse conceito pode provocar dúvidas e estranheza num primeiro momento, pois parece algo técnico demais, mas na verdade é algo que está muito presente em nossas vidas, mesmo que não tenhamos consciência disso.

Afinal, quem nunca usou o Google, ou nunca ouviu falar ou assistiu filmes e séries da Netflix, ou até mesmo utilizou os serviços de transporte do Uber? Esses são exemplos de empresas que promoveram verdadeiras inovações disruptivas, cujos produtos e serviços utilizamos no nosso dia a dia.

Mas, para você entender melhor o que é tecnologia disruptiva, quais impactos ela causa no mundo corporativo e na vida cotidiana das pessoas e por que você deve estar atento às novidades desse processo, continue a leitura desse artigo.

ENTENDA MELHOR O CONCEITO DE TECNOLOGIA DISRUPTIVA

Você sabe o que quer dizer disrupção? O conceito trazido pelo dicionário define disrupção como “ato de romper ou interromper um curso natural”, ou seja, é uma quebra ou descontinuação de um processo já estabelecido.

Ao ser inserida no contexto de inovação e tecnologia, a disrupção é considerada como um novo modelo de negócios que rompe padrões vigentes para propor algo novo. 

Quem primeiro utilizou esse termo foi o professor da Universidade de Harvard, o americano Clayton Christensen, em 1995, no seu artigo “Disruptive Technologies: Catching the Wave (“Tecnologias disruptivas: pegando a onda”, em tradução livre).

Ele se baseou no conceito de “destruição criativa”, desenvolvido pelo economista austríaco Joseph Schumpeter em 1939, que considera que os ciclos de negócios são destruídos e um novo se estabelece cada vez que uma nova revolução acontece, seja ela industrial ou tecnológica.

Apesar do termo ter surgido a bastante tempo, foi a partir de 2019 que passou a ser constantemente aplicado no mundo corporativo, por causa do aumento explosivo de startups. 

Assim, o boom dessas startups, empresas que possuem grande potencial de crescimento e se empenham em gerar inovações tecnológicas com modelos de negócios repetíveis e escaláveis, foi o principal fator que proporcionou o impulsionamento e a propagação dos processos de disrupção.

Portanto, um processo é chamado de disruptivo quando uma nova tecnologia surge e altera as regras do jogo do mundo corporativo ou de um nicho específico do mercado, pois ele interrompe, suspende ou se afasta dos padrões normais de funcionamento.

Basicamente, a disrupção tecnológica ocorre quando produtos ou serviços inovadores surgem a partir de uma nova tecnologia e causam efeitos de mudança e rompimento dos modelos vigentes.

Podemos citar como exemplos conhecidos de tecnologias disruptivas:

  • Aplicativos multiplataforma de mensagens instantâneas (Whatsapp)
  • Serviço digital de transporte (Uber)
  • Enciclopédia online (Wikipédia)
  • Comércio online colaborativo (Amazon)
  • Streaming de vídeos (Netflix)
  • Streaming de músicas (Spotify)
  • Mercado online de hospedagens (Airbnb), entre outros.

EFEITOS DA DISRUPÇÃO TECNOLÓGICA

Como toda mudança de grande impacto, a tecnologia disruptiva, ou inovação disruptiva, pode trazer “efeitos colaterais” não desejáveis, como a falência de empresas, demissão de muitas pessoas ou queda nos lucros dos concorrentes fazendo-os mudar suas estratégias.

A disrupção tecnológica acaba deixando todo o mundo corporativo inquieto, atribulado, pois a principal preocupação é como acompanhar o ritmo frenético das mudanças provocadas por essa quebra de paradigmas.

É preciso estar atento a um cenário que apresenta grandes alterações nos modelos de negócios vigentes para não haver dúvida sobre como se posicionar, pois nas organizações essas disrupções podem ser vistas por dois ângulos diferentes: como ameaça ou como tendência.  

Mas, ao contrário do que pensam os que se sentem prejudicados por terem a dinâmica de suas empresas totalmente modificada, a tecnologia disruptiva não significa o caos, muito pelo contrário. Ela traz mais poder de escolha ao consumidor.

Isso porque facilita o acesso a produtos e serviços que antes eram inacessíveis a uma grande parcela da sociedade, trazendo facilidades aos os usuários, com um melhor custo-benefício, melhor desempenho, melhor performance e proporcionando mudanças aos mais diversos processos.

Além disso, as organizações, por meio da disrupção tecnológica, conseguem identificar maneiras de se adaptar às mudanças provocadas pela transformação digital.

Porém, uma tecnologia disruptiva não deve ser vista somente como revolucionária, ou seja, como uma inovação que derrube padrões ou que acabe com processos estabelecidos, pois seu propósito é trazer para o mercado algo novo que se encaixe na ordem já existente.

O impacto que nos é provocado pelo desenvolvimento contínuo da tecnologia é sutil e gradual. No entanto, a tecnologia disruptiva nos afeta de forma mais inesperada. Isso requer uma mudança de mentalidade para que possamos nos adaptar a essas novas possibilidades e colher rapidamente todos os benefícios.

CARACTERÍSTICAS DAS TECNOLOGIAS DISRUPTIVAS

De acordo com o Profº Christensen, as principais características das tecnologias disruptivas são: mercado-alvo menores, margens de lucro menores, criação de produtos e serviços mais simples, acessíveis e eficientes.

Quando empresas lançam esse tipo de inovação, que não parece tão atrativa quanto as soluções existentes, quando comparados com métricas de performance tradicionais, elas criam disrupções, pois deixam obsoleto o que antes era líder no mercado.

Ou seja, a tecnologia disruptiva tem o poder de transformar um mercado existente, oferecendo simplicidade, conforto, baixo custo e fácil acesso a produtos e serviços.

Assim, empresas que promovem uma disrupção tecnológica exploram de novas maneiras os modelos considerados “antigos”, proporcionando o desenvolvimento de novos modelos de negócios cujo foco inicial é atingir um nicho que ainda não teve suas necessidades atendidas pelas gigantes do mercado.

Além disso, é importante ressaltar que tais inovações impactam diretamente e positivamente na otimização da produtividade, no relacionamento com clientes, na gestão, na identificação de gaps e gargalos, fatores que vão implicar na entrega de produtos e serviços inovadores e de qualidade.

A abertura de novos mercados é um dos maiores potenciais das tecnologias disruptivas. À medida que novas ferramentas são adotadas, os modelos tradicionais são abandonados, o que intensifica ainda mais os resultados do negócio, beneficiando a todos.

A disrupção tecnológica não se limita às grandes empresas, mas a todas as organizações, mesmo as menores, que buscam incrementar os negócios e servir mais e melhor a seus clientes.

E são diversos os segmentos e setores de negócios nos quais as tecnologias disruptivas podem ser aplicadas. Desde a área operacional à área de treinamento de funcionários. E não para por aí, pois há espaço para mais novidades.

As oportunidades de negócios podem abranger a economia (com novas relações de trabalho e novos valores sociais), as diferentes indústrias (que passam a focar na redução de custos e na melhoria da qualidade dos produtos), as diferentes engenharias (que atuam na construção de cidades inteligentes), entre outros segmentos.

Assim, terão espaço para conquistar o mercado todas as tecnologias que surgirem com o intuito de solucionar problemas ou otimizar as operações, evitar gastos desnecessários e melhorar a experiência dos consumidores e da população em geral.

TECNOLOGIAS COM CARACTERÍSTICAS DISRUPTIVAS

Como mencionamos anteriormente, as tecnologias disruptivas estão muito presentes na vida das pessoas. Mas, ainda parece algo distante da realidade quando não se sabe de onde vem tudo isso, porque aparentemente elas surgem de conceitos complexos.

Por isso, listamos a seguir 6 exemplos de tecnologias disruptivas cujas características farão você entender melhor como funcionam no dia a dia dos consumidores e nas atividades e operações diárias das empresas.

Confira!

1. Internet das Coisas (IoT)

Internet of Things (IoT), ou Internet das Coisas, é uma tecnologia considerada disruptiva porque vem alterando a forma como dados são compartilhados para otimizar a intercomunicação de máquinas e aparelhos diversos a um custo-benefício acessível.

Essa tecnologia integra conectividade e inteligência à uma estrutura física, ou seja, a partir dela uma rede extensiva de coisas se conecta à internet por meio de sensores que identificam necessidades para tomada de ações.

São TVs, carros, aparelhos eletrônicos, acessórios, etc., que são conectados à uma rede que monitora e otimiza processos e direciona para tomada de decisões, facilitando a execução de atividades diversas, até mesmo sem a intervenção humana.

Pense, por exemplo, em um alarme que dispara pela manhã e dá o comando a uma cafeteira para que comece a preparar o café. Ou fechaduras inteligentes que podem ser travadas ou destravadas digitalmente ou à distância. 

Até mesmo na agricultura a IoT está presente, pois sensores são utilizados para detectar a temperatura e a umidade do ar e ativar os sistemas de irrigação quando necessário.

Em uma escala mais global, a IoT fará uma transição significativa para cidades inteligentes, pois com a ajuda de sensores, é possível, por exemplo, melhorar a distribuição das redes de energia, detectar falhas de sistemas rapidamente, ampliar níveis de segurança, entre várias outras possibilidades.A Internet das Coisas vem transformando diversas áreas como logística, saúde, meio ambiente, etc., e a indústria é uma dos setores que mais adotam essa tecnologia em seus processos atualmente.

2. Cloud Computing

Computação em nuvem, como também é conhecida, é um dos recursos tecnológicos mais utilizados e um dos mais populares nos negócios, pois o armazenamento de dados na internet revolucionou a forma como as empresas lidam com seus documentos, dados e arquivos.

Diversas tecnologias existentes, de um modo geral, fazem com que seja gerado um grande volume de informações, cujo armazenamento só é possível por meio desse banco de dados ilimitado que é a “nuvem”.

Em nuvem, esses dados estão mais seguros e acessíveis a partir de qualquer localização, bastando um dispositivo conectado.

Porém, não são apenas as empresas que são beneficiadas com essa tecnologia, uma vez que qualquer usuário, por meio de seu celular, desktop ou notebook, pode armazenar dados na nuvem.

Por ser uma base de dados maior e com mais capacidade cognitiva, a nuvem fornece mais segurança e mobilidade para as informações armazenadas.

3. Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial (IA), que antes era vista somente em filmes futuristas e de ficção científica, já está presente em um grande número de empresas, sendo um recurso tecnológico já consolidado. 

Ela é definida como uma tecnologia aplicada em máquinas para que “pensem” cada vez mais de maneira similar ao ser humano, pois possuem a capacidade de processar um extenso volume de dados, podendo criar padrões que, consequentemente, levam à tomada de decisões.

São diversos os “robôs” de Inteligência Artificial que existem. Alguns têm capacidade de aprender com as próprias atividades que executa, ou seja, com suas próprias experiências, e outros seguem exclusivamente os comandos que recebem de seus bancos de dados.

Essas “máquinas inteligentes” são capazes de gerar relatórios analíticos complexos sobre aspectos diversos como, por exemplo, tendências e probabilidades para orientar tomadas de decisões estratégicas, análise comportamental do consumidor, etc.

Também são capazes de realizar atendimentos em call center e em chats das empresas, conduzir transações de vendas no e-commerce, automatizar processos, reduzir tarefas administrativas, coletar e organizar dados. 

Atuar em jornadas de trabalho muito superiores do que as suportadas por seres humanos é outra grande vantagem da aplicação da IA em máquinas inteligentes, pois permite que os profissionais se dediquem mais ao campo estratégico do que o operacional.

Assim, a Inteligência Artificial se constitui uma tecnologia disruptiva porque mudou, de forma significativa, a forma como as empresas otimizam sua produtividade com constantes inovações, a um custo mais baixo, se transformando em uma ferramenta indispensável.

4. Machine Learning

Traduzido para o português, machine learning significa “aprendizado de máquina” e se refere à capacidade dos computadores de aprender de forma autônoma, a partir da interação com o usuário.

Isso significa dizer que os usuários fornecem dados que são analisados e interpretados pela máquina a partir da tecnologia de Inteligência Artificial, ou seja, por meio de algoritmos e outros processos.

O machine learning, portanto, é um método de análise de dados que faz com que o desempenho dos sistemas evolua conforme as informações vão sendo coletadas, armazenadas e analisadas.

Por meio do machine learning é possível automatizar a construção de modelos analíticos, uma vez que este ramo da inteligência artificial se baseia na ideia de que sistemas podem aprender com os dados coletados, identificar padrões e tomar decisões com o mínimo de intervenção humana.

Trata-se, portanto, de uma tecnologia disruptiva que está por trás de várias outras. Alguns exemplos de uso corporativo do machine learning estão no cruzamento de dados para mecanismos de busca, para o uso na logística, para detectar fraudes, nos sistemas de recomendação, no processamento de linguagem natural, em chatbots, em previsões de demandas, entre outros.

5. Blockchain

Outra tecnologia disruptiva que vale a pena ser citada é a Blockchain, ou “cadeia de blocos”, inovação que chamou a atenção do mercado, principalmente o financeiro, por causa da criação do “bitcoin”, criptomoeda com método de transação de pagamentos em uma rede aberta, por meio de bits e criptografias digitais.

Inicialmente a blockchain foi criada com o intuito de servir de base para a criação de moedas digitais para facilitar transações tornando-as mais rápidas, livres de controle e dos riscos de um único ponto de autoridade, uma vez que seus principais recursos são a descentralização, a transparência e a segurança. 

Porém, passou a ser utilizada também como recurso para resolver a ineficiência de outros setores, pois além da digitalização do dinheiro, a blockchain permite melhorar a gestão de contratos, gestão de cadeias de abastecimento e proteção de ativos físicos e intangíveis, como direitos autorais, mercadorias ou direitos de propriedade da terra.

Essa ampliação na sua utilização se deve à sua estrutura de dados criptografados e altamente seguros, pois cada operação feita recebe uma assinatura digital única para garantir autenticidade e segurança do documento e impedir adulterações.

Não há dúvidas de que essa tecnologia continuará evoluindo e proporcionando uma grande transformação nas práticas comerciais para que deixem de ser ineficientes e desatualizadas.

E mesmo que ainda estejam amadurecendo na questão da regulamentação, as blockchain podem mudar a dinâmica de gestão das empresas, a segurança digital e o sistema jurídico como conhecemos hoje.

6. Impressão 3D

A impressão 3D é mais uma tecnologia considerada disruptiva e que ganhará novas aplicações, porque mudou a maneira da fabricação em escala de produtos diversos, fazendo com que a indústria desenvolva protótipos com muito mais rapidez e facilidade.

A impressão em 3D existe desde os anos 1980, mas só se tornou popular nos últimos anos, pois atualmente abrange a impressão desde objetos simples, como aparelhos auditivos e próteses, até os mais complexos, como motores de naves espaciais.

São muitos os benefícios do uso dessa tecnologia, que torna essa fabricação mais rápidas e menos dispendiosa, além de ser altamente personalizável, pois fornece ao consumidor (arquiteto, engenheiro, acionista de empresa, etc.) imagens completas do produto final, minimizando falhas de comunicação sobre os requisitos e projetos conceituais do produto.

A indústria da construção é um dos principais setores que estão com sua atenção voltada para a impressão 3D, pois essa inovação permite que moradias e edifícios básicos sejam construídos por menos custos, menos desperdício e menos poluição.

Ao contrário do que se pensa, o uso dessa tecnologia está se tornando cada vez mais possível na indústria, uma vez que o preço de impressoras 3D continua a se tornar mais acessível, gerando resultados melhores.

Vale lembrar que, além da impressão de objetos em grande escala, a tecnologia também caminha para a impressão de tecidos orgânicos de reposição para uso médico.

CONHEÇA AS PRINCIPAIS VANTAGENS DE IMPLEMENTAR TECNOLOGIAS DISRUPTIVAS EM SEU NEGÓCIO

Já é possível perceber como os diversos tipos de tecnologias disruptivas alteram o dia a dia das organizações dos mais variados portes e setores, auxiliando em suas atividades.

Mas, vamos listar os principais benefícios de implementá-las.

  • Automatização de processos: fazer uso de tecnologias disruptivas gera diminuição nas etapas de trabalho e aumento na produtividade, refletindo-se em melhores resultados e lucratividade.
  • Virtualização de ambientes: consiste no processo de tornar algo disponível no ambiente virtual, seja dentro de um programa de computador ou na internet.
  • Melhor uso de dados: as organizações podem coletar um volume muito maior e muito mais consiste de dados sobre os mais diversos processos, podendo aplicá-los de maneira mais eficiente.
  • Segurança às informações: diz respeito à conduta da empresa e sua adequação às normas relacionadas às perdas, extravios e acessos indevidos, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
  • Redução de custos: os gastos da empresa são reduzidos em função de fatores como a substituição de mão de obra humana, minimização de despesas com infraestrutura de TI e virtualização de sistemas.

Embora esses recursos tecnológicos inovadores sejam vantajosos para os negócios, é preciso saber utilizá-los. Isso significa dizer que é preciso fazer análises internas e verificar que tipos de mudanças devem ser implementadas para que tais tecnologias possam ser usadas com o máximo desempenho.

Também é preciso ter em mente que implementar uma ou duas tecnologias disruptivas isoladamente não trará a otimização de processos esperada, pois as mudanças realmente inovadoras ocorrem justamente na convergência e integração entre os recursos.

Outros fatores também devem ser avaliados como os custos de investimento, sistemas necessários para a integração de dados, quem serão os responsáveis pela sua utilização, treinamento de pessoal, entre outros.

De uma forma geral, a disrupção tecnológica tem mudado a maneira de empreender ou gerir as organizações, influenciando os modelos de negócio e as posições que eles ocupam no mercado.

Assim, o futuro será definido pelos profissionais capazes de adotar novas formas de trabalhar, compartilhar e colaborar.

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